No dia 25 de fevereiro de 1926, a bordo de um navio do Loide Brasileiro,
chegaram a Natal, os oficiais e praças da gloriosa e amada Polícia Militar do
Estado do Rio Grande do Norte que tiveram no dia 20 de dezembro de 1925, ao
Estado do Maranhão, defender a legalidade. O povo potiguares os aplausos do
Cais ao Quartel – O comandante da corporação, tenente coronel JOAQUIM ANSELMO
PINHEIRO FILHO, saúda os seus comandados que honraram o nome da PMRN em terras
maranhenses. Dentre as vozes que disseram “PRESENTE” apenas ficou em silêncio a
do 2º sargento AUGUSTO AZEVEDO DE SOUZA. Ficara sepultado no solo maranhense,
quando defendia o governo de seu país. O sepultamento do bravo sargento Augusto
de Azevedo de Souza, verificou-se às três horas da tarde do dia 1º de janeiro
de 1925, cujo cortejo foi acompanhado por diversos oficiais e praças ali
sediados, até o cemitério da cidade de São José das Flores, e ao baixar ao
túmulo falou em nome da PM, o tenente José Vitoriano de Medeiros, que em breves
e emocionantes palavras, disse do sentimento da corporação, pelo
desaparecimento do bravo companheiro.
EM SEGUIDA, usou da palavra o senhor comandante do 29º B.C,, Capitão
Luís Tavares Guerreiro, que visivelmente emocionado, extremou o pesar de toda a
tropa sob o seu comando, por ter infausto acontecimento, que ecoou a todo o
Estado do Maranhão e repercutiu no Rio Grande do Norte, de onde a vítima era
natural
CABO DÁRIO
O Cabo Dário Alves de Veras, no cumprimento do dever, saiu ferido. As
demais vítimas pertenciam a outras corporações que ali defendia, a cidade de
Flores.
FONTE: LIVRO HISTÓRIA DO BATALHÃO DE SEGURANÇA, autor: RÔMULO C.
WANDERLEI – 1969
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